Fumo de um cachimbo que falava de paz...
construía-se um sopro de liberdade,
mas escondia-se na fumaça de não ser capaz...
Firmemente agarrava-o com vontade,
para não esquecer seus desejos de rapaz.
Homem se fez e continuou a fumar,
e no cigarro e no cachimbo e nessa ansiedade,
não perdeu a capacidade de conquistar,
o que lhe queriam negar sem lealdade...
Entre uma passa e outra, continuou a lutar...
Velho ficou, com sua rouquidão
de quem muito fumou, mas sem nunca esperar,
que naquele tempo de ilusão,
lhe tentavam roubar, o que o fez lutar...
Com seu cachimbo, sua companhia,
não deixou de acreditar na sua verdade...
Hoje cansado, mas com alegria,
pede que lutes de novo, pela Liberdade!
que naquele tempo de ilusão,
lhe tentavam roubar, o que o fez lutar...
Com seu cachimbo, sua companhia,
não deixou de acreditar na sua verdade...
Hoje cansado, mas com alegria,
pede que lutes de novo, pela Liberdade!
Ui....temos poetisa!! Tá mto bom!
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